Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2011

VILA NOVA - Celorico de Basto - Braga

VILA NOVA - Celorico de Basto - Braga

FOTO de Albano Nascimento


publicado por Albano Nascimento às 20:13
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Domingo, 18 de Dezembro de 2011

ESGUEIRA - Aveiro

ESGUEIRA - Aviero

                Símbolo da autonomia e autoridade municipal, o pelourinho foi, desde o século XV, a face visível deste mesmo estatuto. Esgueira recebeu, logo em 1110, um foral conferido pelo conde D. Henrique. Passou, nos reinados de D. Sancho I e D. Sancho II, para o domínio do Mosteiro do Lorvão, mas D. Manuel concedeu-lhe novo foral em 1515.
Já com D. João III, tornou-se cabeça de comarca; regime que manteve até 1759, data em que Aveiro ascendeu à categoria de cidade. Este breve quadro histórico de Esgueira permite perceber, em linhas muito gerais que, até ao século XVIII, esta foi uma importante localidade, beneficiando da proximidade marítima, que constituiu um dos mais significativos factores de desenvolvimento. Contudo, a perda progressiva desta situação e a ascensão política de Aveiro, acabariam por ditar a sua decadência.
O seu pelourinho, datável do início do século XVIII, deveria substituir um outro, mais antigo. Para além do foral manuelino que se conserva, o pelourinho constituía um dos símbolos de autoridade municipal, e a sua reedificação, ou recente construção, implica um reforço desta ideia de autonomia.
Situado junto à antiga Câmara, o pelourinho de Esgueira constitui um importante exemplar dos modelos de coluna espiralada, da época barroca (GONÇALVES, 1959). Sobre um pedestal, ergue-se o fuste, torso, sem qualquer decoração. É encimado por um capitel coríntio, de uma única ordem de acantos, sobre o qual se ergue o entablamento e um corpo paralelipipédico. É neste último que se encontram esculpidos os símbolos do país e de Esgueira - brasão nacional, barco de três mastros, três setas cruzadas, esfera armilar dominada de cruz de Cristo. Merece especial referência o barco de três mastros, por representar a dominante actividade marítima da região. Por fim, refira-se ainda a presença dos ferros galheiros, que terminam em flor e as argolas, entre eles.
(Rosário Carvalho) IPPAR


publicado por Albano Nascimento às 00:01
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Sexta-feira, 16 de Dezembro de 2011

ESGUEIRA - Aveiro

ESGUEIRA - Aveiro ESGUEIRA - Aveiro

                     

Símbolo da autonomia e autoridade municipal, o pelourinho foi, desde o século XV, a face visível deste mesmo estatuto. Esgueira recebeu, logo em 1110, um foral conferido pelo conde D. Henrique. Passou, nos reinados de D. Sancho I e D. Sancho II, para o domínio do Mosteiro do Lorvão, mas D. Manuel concedeu-lhe novo foral em 1515.
Já com D. João III, tornou-se cabeça de comarca; regime que manteve até 1759, data em que Aveiro ascendeu à categoria de cidade. Este breve quadro histórico de Esgueira permite perceber, em linhas muito gerais que, até ao século XVIII, esta foi uma importante localidade, beneficiando da proximidade marítima, que constituiu um dos mais significativos factores de desenvolvimento. Contudo, a perda progressiva desta situação e a ascensão política de Aveiro, acabariam por ditar a sua decadência.
O seu pelourinho, datável do início do século XVIII, deveria substituir um outro, mais antigo. Para além do foral manuelino que se conserva, o pelourinho constituía um dos símbolos de autoridade municipal, e a sua reedificação, ou recente construção, implica um reforço desta ideia de autonomia.
Situado junto à antiga Câmara, o pelourinho de Esgueira constitui um importante exemplar dos modelos de coluna espiralada, da época barroca (GONÇALVES, 1959). Sobre um pedestal, ergue-se o fuste, torso, sem qualquer decoração. É encimado por um capitel coríntio, de uma única ordem de acantos, sobre o qual se ergue o entablamento e um corpo paralelipipédico. É neste último que se encontram esculpidos os símbolos do país e de Esgueira - brasão nacional, barco de três mastros, três setas cruzadas, esfera armilar dominada de cruz de Cristo. Merece especial referência o barco de três mastros, por representar a dominante actividade marítima da região. Por fim, refira-se ainda a presença dos ferros galheiros, que terminam em flor e as argolas, entre eles.
(Rosário Carvalho)IPPAR


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Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2011

SERÉM - Águeda

SERÉM - Águeda

A primeira referência ao território de Macinhata data ainda da época da primeira reconquista. A relação de propriedades rústicas que o prócere Gonçalo Viegas e D. Châmoa fizeram em 1050, destinada a deduzir direitos sobre um extenso conjunto de terras, menciona, entre outras da região, a vila de Serém. Um documento de 1170 refere-se novamente à civitas que dicitur Serem. Mais tarde, Serém viria a formar um pequeno concelho independente, tendo recebido foral manuelino em 1514. Teve diversos donatários, chegando um deles, D. Fernando Mascarenhas, a ostentar o título de conde de Serem, criado em 1643 por D. João IV, e que se extinguiu com o seu filho. O concelho foi extinto antes de 1832.
O seu pelourinho, de aparente factura quinhentista, esteve erguido em local desconhecido da localidade até data incerta. Existe apenas a memória, de transmissão oral, segundo a qual o monumento se levantaria junto a uma fonte, num recanto de uma habitação particular, servindo mais tarde de coluna a um alpendre (LEAL, José da Silva Mendes, 1907). As peças foram recentemente recolhidas, e o pelourinho foi remontado em 2002, num largo da povoação, que tomou o seu nome.
O pelourinho é constituído por um fuste octogonal de faces lisas, com um primeiro troço quadrangular, sobre base cúbica de arestas chanfradas e bastante desgastadas, e soco de dois degraus quadrangulares em cantaria. O capitel é um prisma cujas faces representam escudos apontados, lisos em três lados e esculpidos com as armas de Portugal na face frontal. Não existe remate.
Este pelourinho é do mesmo género do pelourinho de Aguada de Cima, ainda em Águeda, já que num e noutro caso o capitel / remate é constituído por um simples bloco prismático armoriado.
Sílvia Leite / DIDA- IGESPAR, I.P. /2009

 


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Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011

SERÉM - Águeda

SERÉM - Águeda SERÉM - Águeda

A primeira referência ao território de Macinhata data ainda da época da primeira reconquista. A relação de propriedades rústicas que o prócere Gonçalo Viegas e D. Châmoa fizeram em 1050, destinada a deduzir direitos sobre um extenso conjunto de terras, menciona, entre outras da região, a vila de Serém. Um documento de 1170 refere-se novamente à civitas que dicitur Serem. Mais tarde, Serém viria a formar um pequeno concelho independente, tendo recebido foral manuelino em 1514. Teve diversos donatários, chegando um deles, D. Fernando Mascarenhas, a ostentar o título de conde de Serem, criado em 1643 por D. João IV, e que se extinguiu com o seu filho. O concelho foi extinto antes de 1832.
O seu pelourinho, de aparente factura quinhentista, esteve erguido em local desconhecido da localidade até data incerta. Existe apenas a memória, de transmissão oral, segundo a qual o monumento se levantaria junto a uma fonte, num recanto de uma habitação particular, servindo mais tarde de coluna a um alpendre (LEAL, José da Silva Mendes, 1907). As peças foram recentemente recolhidas, e o pelourinho foi remontado em 2002, num largo da povoação, que tomou o seu nome.
O pelourinho é constituído por um fuste octogonal de faces lisas, com um primeiro troço quadrangular, sobre base cúbica de arestas chanfradas e bastante desgastadas, e soco de dois degraus quadrangulares em cantaria. O capitel é um prisma cujas faces representam escudos apontados, lisos em três lados e esculpidos com as armas de Portugal na face frontal. Não existe remate.
Este pelourinho é do mesmo género do pelourinho de Aguada de Cima, ainda em Águeda, já que num e noutro caso o capitel / remate é constituído por um simples bloco prismático armoriado.
Sílvia Leite / DIDA- IGESPAR, I.P. /2009


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Sábado, 10 de Dezembro de 2011

S. DOMINGOS - Aveiro

S. DOMINGOS - Aveiro

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Domingo, 4 de Dezembro de 2011

PINELO - Bragança

PINELO - Bragança

FOTO de Albano Nascimento

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Sexta-feira, 2 de Dezembro de 2011

Prado Gatão - Miranda do Douro

Prado Gatão - Mogadouro

 

FOTO de Albano Nascimento


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Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2011

S. PEDRO de AGOSTÉM - Chaves

S. PEDRO de AGOSTÉM - Chaves

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