FOTO de JP Nascimento
Símbolo da autonomia do antigo Concelho de Soalhães, integrado no Concelho do Marco de Canaveses, desde 1852, e extinto como comarca em 1855, o pelourinho de Solhães é constituído por três degraus de planta quadrangular sobre o qual assenta uma base monolítica quadrada com chanfro na aresta superior e encaixe central para a coluna. Fuste monolítico cilíndrico com colarinho. Tabuleiro quadrangular com moldura, encimado por quatro colunelos de base quadrada e remate tronco-piramidal e um maior, central, do mesmo tipo.
FOTO de Albano Nascimento
Trata-se de um pelourinho medieval, provavelmente edificado no século XIV. Tem uma base de formato tronco-piramidal assente sobre um soco quadrangular de três degraus em xisto, de diferentes alturas. O fuste é octogonal e tem uma fractura a cerca de 2/3 da sua altura, estando o conjunto desaprumado. O remate tem formato cónico e de momento está por terra.
FOTO de Albano Nascimento
O pelourinho de Mogadouro é um marco jurisdicional quinhentista, de base quadrangular, muito rústica, assente sobre um soco também quadrangular de três degraus. O fuste é oitavado e formado por quatro blocos desiguais. A meio tem sinais de ter possuído uma argola. O capitel é constituído por um disco achatado de onde irradia uma cruz grega. O remate é piramidal de formato cónico.
FOTO de Albano Nascimento
Todo de granito aparelhado e consta de um escadório de três degraus, dispostos em forma octogonal, arrancando do cume deste o pedestal e fuste oitavado (quatro lados mais estreitos e quatro mais largos, alternando entre si estreitos e largos, sendo estes ornados por florões em série). O seu capitel é formado por quatro braços ou hastes equilaterais, que rompem de um disco achatado, cruzados em aspa ou, melhor, cruz grega, de onde o nome de capitel em cruz grega, que damos aos deste tipo, mui frequente nos pelourinhos bragançanos.
Nos espaços entre os braços da cruz e topos desta há gravadas figuras alegóricas e ornatos. Sobre o capitel assenta, à laia de arquitrave, um paralelepípedo, tendo num dos lados as armas reais junto a uma figura de mulher (Nossa Senhora de Balsamão que, segundo a lenda, valeu aos cristãos em luta contra os mouros por causa do tributo das donzelas?). Ainda deste lado, por baixo das armas reais, está gravada a data 1769, possível referência à erecção deste pelourinho, pois a autonomia municipal de Chacim é muito mais antiga. Na face oposta às armas reais está o escudo dos Sampaios, donatários da terra.
Do ponto de junção entre o capitel e o paralelepípedo, coroado por um cone truncado no colunelo, saem quatro hastes de ferro, serpentiformes, como as dos pelourinhos de Outeiro e Freixo de Espada à Cinta, e, também como estes, o fuste, à altura de um homem, é cingido por delgado e estreito arquinho de ferro com argolinha.
FOTO de J. Pereira
Pelourinho quinhentista de granito, remontando, provavelmente, ao século XVIII, situado na Praça do Município. Tem um fuste quadrangular decorado, sustentado por quatro degraus. Os bordos superiores do capitel são ornados por cordões.Trata-se de um pelourinho de tabuleiro,profusamente decorado, com quatro pináculos rematados pela esfera armilar e por uma flor-de-lis.
Foto de J. Pereira
Pelourinho de bloco heráldico em estilo rococó. Possui elementos decorativos, como árvores estilizadas, um castelo, ornatos vegetalistas, fitomórficos, geométricos e concheados. Os elementos heráldicos são as armas de D. Maria I e as armas do concelho. É uma construção do séc.XVIII.
FOTO de Albano Nascimento
Sobre a vila de Gogim, nome original desta localidade, sabe-se que a sua origem é bastante recuada e anterior ao século XVI, época em que foi sede de concelho. Não se conhece a existência de qualquer foral e, ao que tudo indica, o seu pelourinho foi erguido tardiamente, já no século XVII. Assim o demonstra o ano de 1666 inscrito numa das faces da pedra de remate.
O pelourinho, que se ergue no centro da localidade, no local de convergência de três ruas, eleva-se sobre um degrau, e é constituído pela coluna de fuste cilíndrico e imperfeito. O remate, de secção circular na zona inferior e prismática na superior, apresenta quatro escudetes orientados de acordo com os pontos cardeais, um com a data já referida, outro com as armas de Portugal, outro com as iniciais I.B.B.B., e outro com cinco pontos em cruz com cinco traços divergentes em baixo que têm sido identificados como um possível relógio de sol (MALAFAIA, 1997, p. 221).
(RC)
FOTO de J. Pereira
0 PELOURINHO, imóvel de interesse público (D.L. nº 23.122, de 11/10/1933) é de estilo simples de picota, assentando sobre dois degraus poligonais. O fuste é igualmente poligonal. O remate é em forma de pirâmide octogonal, coroada por esfera.
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