FOTO de Albano Nascimento
Pelourinho do séc.XVI. Tem a base redonda e assenta numa plataforma de três degraus, o fuste cilíndrico e liso é encimado por um capitel de remate esférico.
FOTO de JP Nascimento
Símbolo da jurisdição do antigo concelho e Vila de Canaveses, juntamente com os restos da antiga Casa da Câmara, perpetua a autonomia perdida daquela extinta circunscrição administrativa. Ocupa uma plataforma de pavimento térreo, delimitada por um muro de suporte em granito, ao lado da via que conduzia à antiga ponte de Canaveses – rua de canaveses. É constituído por um embasamento de três degraus de planta quadrada, que assenta uma base monolítica quadrangular, possuindo um orifício central para encaixe da coluna com fuste cilíndrico. No elemento superior de base quadrangular, assentam cinco pináculos de extremidade piramidal.
FOTO de JP Nascimento
Pelourinho de tipologia arcaica (talvez uma declinação do estilo manuelino), assente numa plataforma de quatro degraus quadrangulares. A coluna é composta por fuste quadrangular na base e no topo, e com esquinas chafradas na maior parte da sua altura. É encimado por capitel quadrangular, formado por molduras crescentes de perfil contracurvado e de perfil liso, alternadas. Numa das faces está parcialmente embutido um escudo de armas nacional. Este bloco é rematado por uma peça sensivelmente cúbica, com colunelos cantonais rematados por esferas lisas, e faces rebaixadas, sendo cada uma decorada com uma carranca de boas dimensões, no topo e ao centro. As carrancas representam rostos imberbes, de traços esquemáticos. O remate toma a forma genérica de um castelo, terminando em calote esférica.
FOTO de JP Nascimento
Pelourinho eleva.se sobre quatro degraus octogonais de talhe liso. O fuste também com uma forma octogonal nasce a partir de uma pequena base quadrada, com pouca altura. Na parte superior do fuste existe uma cercadura de tríplice moldura constituída por um listel de forma plana, assim como uma barrinha de duplo filete. A gaiola possui oito colunetos situados nas suas oito quinas peças bem delineadas na sua forma cilíndrica. No segundo destes anéis eleva-se o pináculo esférico motivado com espiras. O pináculo que pousa na cúpula é constituído por uma ligeira gola de dois bordos onde assenta o pomo superiormente afeiçoado em gomos.
FOTO de JP Nascimento
Neste largo concentram-se três construções medievais que lhe conferem um ambiente invulgar. A torre românica fazia provavelmente parte do sistema defensivo reconstruído no reinado de D. Dinis; a fonte gótica tem ameias e abertura em arco quebrado e o pelourinho manuelino, tem no topo do fuste um capitel octogonal e uma gaiola na qual subsiste apenas um dos oito colunelos que a compunha.
FOTO de JP Nascimento
O altaneiro pelourinho, máximo símbolo da justiça concelhia, ergue-se no antigo largo do município, extinto na primeira metade do século XIX. Assenta em plataforma constituída por dois degraus quadrados de faces rectilíneas e lisas. Coluna de secção quadrangular de esquinas chanfradas e secção oitavada a esbater-se junto ao capitel. Este é formado por gola cilíndrica lisa, a modo de colarinho, entre delgado afeiçoamento circular na parte superior do fuste e proeminente moldura plana de coroamento. Como remate uma esfera.
FOTO de Milita
Pelourinho de estilo manuelino. Tem uma base quadrada estrelada assente sobre um soco de três degraus de planta poligonal. O fuste hexagonal é decorado a toda a sua altura por motivos florais e conserva ainda um anel de ferro. O capitel, de formato paralelipédico, está decorado com as armas de Portugal, um freixo, um castelo com três torres e as armas do município. Na parte superior, estão representadas figuras não identificadas. Ostenta ainda quatro ferros com argolas nas extremidades, dispostos em forma de cruz.
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